25 de fev. de 2008

Fui na sala ao lado:

Nops!
Não quero chá...

Yess!
Quero café!

Dá o café...
Dá o caféééééé!!!
Eu disse: Dá - o - café...

Horassss...
São onze e vinte e seis!
Onze????
Sim... onze...
Nove, Dez, Onze.

Hora do café
Para alma preta
Suja

Café em pó

Chá
Para uma alma má
Pobre
Chá preto
Preto que nem café



E que a loucura de quem escreve esse poema possa chegar ao encontro de outros que, assim como eu, estão a enlouquecer nesta manhã...

Eu disse:
Me dá o café!!!!!!

Xau.

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