28 de mar. de 2008

a tal confusão.

Senti. Senti medo. Medo de sentir. Medo do que sentiria. De sentir o que temia. Depois, não sabia mais o que sentia. Mas não senti o que temi. Nem mais temi o que viria.

Confuso? Mas confusos são nossos sentimentos. E por isso muitas vezes nos perdemos em meio a eles. Não os compreendemos, os misturamos, os camuflamos, os gastamos. Achamos sentir alguma coisa que não há. Fugimos do que poderia ser. Não vemos o que é.

Complicado? Acontece.

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